Porto Velho, RO – Os fornecedores do Governo de Rondônia enfrentam uma grave situação que tem gerado insegurança e insatisfação generalizada.
A superintendente da Superintendência de Gestão dos Gastos Públicos Administrativos (SUGESPE), Semáyra Gomes do Nascimento, é o foco de críticas devido aos longos atrasos nos pagamentos, que podem levar até seis meses.
Muitos pequenos e médios empresários relatam dificuldades financeiras, colocando em xeque a credibilidade das transações com o governo estadual, já os grandes fornecedores não tem atrasos.
“Não sei o que está acontecendo, mas é muito estranho esses atrasos. Até parece que é coisa orquestrada.
Será que estão criando dificuldades para vender facilidades?”, relatou um fornecedor ao tentar explicar a incerteza em torno dos pagamentos.
Esse sentimento de angústia ecoa entre a categoria, que depende do cumprimento desses pagamentos para manter seus negócios funcionando.
A SUGESPE e sua Estrutura
A SUGESPE, responsável pela gestão dos gastos públicos administrativos em Rondônia, tem à frente Semáyra Gomes do Nascimento, que tem enfrentado um desafio significativo na administração da pasta e tem causado transtornos no final do Governo Marcos Rocha (UB).
Para entender melhor como a SUGESPE funciona, é importante conhecer os principais nomes que compõem sua estrutura:
– **Semáyra Gomes do Nascimento** – Superintendente de Gestão dos Gastos Públicos Administrativos.
– **Germano de Sousa Júnior** – Direção Executiva, responsável pela administração geral da superintendência.
– **Ricardo de Souza Lima** – Administrador do Palácio Rio Madeira (ADPRM), atuando na gestão das instalações do governo.
– **Ivy Tarcis Zanella** – Ouvidor Setorial, responsável por atender as demandas e críticas da sociedade.
– **Adriane Grangeiro de Araújo** – Controle Interno, garantindo a eficiência e a transparência dos gastos públicos.
– **Alexandro Miranda Pincer** – Coordenador de Administração e Finanças (CAF), responsável por aspectos financeiros.
– **Flavio de Oliveira Cordeiro** – Coordenador dos Gastos Administrativos (CGA), que lida diretamente com a execução orçamentária.
– **José Augusto da Rosa Junior** – Coordenador de Manutenção Predial e Engenharia (COMAP), focado nos aspectos estruturais do governo.
– **Luiz Fernando de Camargo Alves** – Coordenador das Unidades de Atendimento ao Cidadão (Tudo Aqui), facilitando o acesso da população aos serviços públicos.
As Consequências dos Atrasos
Os atrasos nos pagamentos têm um efeito cascata na economia local. Fornecedores enfrentam dificuldades financeiras, o que resulta em demissões e, em alguns casos, fechamento de negócios. Além disso, a insatisfação leva muitos empresários a reconsiderarem futuras parcerias com o governo, criando um distanciamento indesejado entre o setor público e o privado.
A situação está gerando um apelo por maior transparência e eficiência na gestão pública em Rondônia.
A SUGESPE e, principalmente, a superintendente Semáyra Gomes do Nascimento estão sob pressão para resolver essa questão rapidamente, a fim de restaurar a confiança dos fornecedores e, consequentemente, o funcionamento das relações comerciais com o governo estadual.
O cenário atual de atrasos nos pagamentos do Governo de Rondônia é alarmante e merece atenção imediata das autoridades.
A agilidade na regularização desses pagamentos não é apenas uma questão de compromisso contratual, mas também uma necessidade para a saúde econômica da região. O que se espera agora é uma ação eficaz da SUGESPE e esclarecimentos sobre as causas desses atrasos, garantindo que os fornecedores não se tornem reféns de um sistema ineficiente.
Fiquemos atentos!